Até ao
pequeno instante em que o ser hesita
sobrevive a certeza
absoluta:
Nada é
constante, a não ser… o amor.
Mas se o
sopro é uma restia.
O segundo é
explendor!
Serás tu a
mistura exótica nos confins da certeza.
O perfeito
sentir…. A explosão do átomo…
Ou serás,
simplesmente… um desejo inventado.
Não sei; nem
pretendo entender
se o que
move a vontade
é o destino
a correr.
Ou se é
simplesmente o ego a sofrer.
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