sábado, 20 de março de 2021

Masmorras da Mente...

 

Expõem ao ar o delírio.

Os loucos que passam na vida.

Fico a imaginar o martírio.

Estampado na insânia atrevida.

 

Os queixumes são mera dormência.

São relâmpagos na fria masmorra.

São acendalha sem importância.

A espera que na vida lhe ocorra…

 

A negrura de um destino cativo.

Pela falta de ideias com graça.

Qualquer louco no fim é nativo.

Da doidice de uma mente sem raça.





Poesia falada, Mulher Alentejana.