Por vezes
apetece-me escrever
um poema de
merda, muito simples.
Um daqueles
que ninguém queira ler.
Muito menos;
instigue os limites.
Uma coisa trivial,
simples parecer
de alguém
que sabe que omites
uma vontade pertinaz
de crescer.
O auge que
se esvai em chiliques.
É!... e
nesse poema de merda, o âmago
de nada
dizer, como quem não quer;
como quem não
pensa no amargo.
Que é esta ideia
maluca de tudo ser…
Qualquer coisa….
Só por descargo.
Uma vontade
manhosa de entender.