Quando o
tempo te afirma que está no limite.
Que a força
imposta é usurpada sem virtude.
Que a onzena
é servil engasgar que omite.
Uma realidade
ancilar e o (copo) só ilude.
Quando tudo
te diz que a essência é calcite.
Mineral dissolvente
em águas sem açude.
Que o esforço
é supremo e o dia é enfeite.
Que a quimera
é cega… Definha sem atitude.
Quando tudo
te diz além está o momento...
Ao virar a
página… O caminho é a meta.
Os tempos
são ocres, o proveito é cinzento.
Quando tudo
te diz que o fado é faceta.
Estultificada
pelo inexato argumento...
É porque tudo
é (perfeito) e o meio… Proxeneta!