Cativa está
a mente… No ar a quietude!
Penso no
amor, na vida por acontecer.
Sou pequenina
e na alma a atitude…
É um moinho e
as Mós sempre a moer…
Erguem no
vento a poeira sem virtude.
Onde fica o
sonho se tudo o que disser…
Pode ser a saudade
e esta é Ataúde.
Leva na
sombra até um simples querer.
Onde pára a
paixão… O brilho no olhar.
Se o grito
morre na garganta e a neblina
deixa o ar
friorento e este meu pensar!…
É tábua rasa
onde busco a luz divina.
Até as
borboletas se atrevem a bailar
uma dança
suave que a tarde ilumina.
Sem comentários:
Enviar um comentário