quinta-feira, 26 de julho de 2018

Diques...


Sabes…aquela nesga de céu que ilumina a alma.
Pode ser de um cinzento cor de chumbo.
Pode ser de um azul marinho e cintilante.
Até pode ser afogueada pela cor do enxofre
Mas será sempre a clarabóia para a eternidade!...

Por isso: não te canses naquilo que é supérfluo.
Deixa que o rio faça o seu percurso,
os diques são o suporte das águas,
mas… vem a tormenta e arrasa a estrutura.

E é a resiliência do castor quem constrói a esperança!


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Poesia falada, Mulher Alentejana.