sexta-feira, 13 de julho de 2018

Simplesmente…


Até ao pequeno instante em que o ser hesita
sobrevive a certeza absoluta:
Nada é constante, a não ser… o amor.
Mas se o sopro é uma restia.
O segundo é explendor!

Serás tu a mistura exótica nos confins da certeza.
O perfeito sentir…. A explosão do átomo…
Ou serás, simplesmente… um desejo inventado.

Não sei; nem pretendo entender
se o que move a vontade
é o destino a correr.
Ou se é simplesmente o ego a sofrer.





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Poesia falada, Mulher Alentejana.