Quero,
porque, quero!...
Sentido
algum.
Mais hoje e
amanhã o rodopio…
Corre… corre
atrás do tempo enviesado.
Deixa… tudo
é complicado.
A alma, o
tempo, não passa de fado.
Tudo é nada
e muito é nenhum.
Quero,
porque, quero!...
Que a alma
voe na madrugada.
O choro se
perca na valeta.
E a saudade pernoite
na eternidade.
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