Olham com
estranheza a mão gélida e nua.
A lágrima
que cai até pode ser rude.
Mas os
receios que vence são muralha.
E na garganta
um grito rouco é instante.
Tu, que esperas
do ar que borbulha na água.
Do vento que
corta a serra e do verde…
Estampado nos
olhos de alguém. Crua!...
É a ilusão. Um
pouco das duas… é magnitude.
Pois será a
força um pau de dois bicos.
Será o
receio um lago frio e pantanoso.
Serão os
olhares enganadores ou acríticos.
Serás o
extremo um pouco ansioso…
Não… és o
que pensas em tempos sucintos.
Só ao tempo
deixas o seu olhar ardiloso.
Sem comentários:
Enviar um comentário