quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Sem que adivinhes…

Escuto Beethoven e leio o que escreves
ao sabor de uma clave.
Invento o teu mundo, numa, rima quente
invento o sorriso;
que me enche a alma
sem que saibas o prazer de ler…
Os teus dias.

Sei quando choras um amor eterno.
Quando cantas ao dia sereno.
Até quando partes sem olhar p`ra trás…
Sei tudo isso. Ou quero saber
sem que adivinhes que te estou a ler.



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Poesia falada, Mulher Alentejana.